Quando o assunto é a melhora da textura e qualidade da pele, logo pensamos na rotina de skincare, nos cuidados diários e nos dermocosméticos que encontramos por aí. Eles são importantes, claro, mas não suficientes, e devem ser complementados com as várias tecnologias existentes atualmente, principalmente quando o assunto é a melhora da parte superficial da pele.
E se há alguns anos os procedimentos estéticos pareciam ser algo distante da realidade da maioria das pessoas, hoje os consultórios dermatológicos oferecem tecnologias acessíveis aos pacientes, com tratamentos rápidos e sem downtime (tempo para recuperação), ou seja, alternativas extremamente eficazes para quem busca conforto, segurança e liberdade em poucas sessões.
Adriana Awada, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro fundadora da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, ressalta a importância de tratar todas as camadas da pele, e reforça a técnica chamada de “sanduíche” para ilustrar melhor os cuidados que devemos ter com o maior órgão do nosso corpo.
“A sustentação do nosso corpo depende de todas as camadas da nossa pele, músculos e gordura para que tudo esteja no lugar. Pensando num sanduíche, o pão debaixo seria a tecnologia de ultrassom microfocado para fazer o posicionamento da musculatura e de todas as camadas da pele. O queijo e o hambúrguer seriam os injetáveis, e o pão de cima seria uma radiofrequência para tratar a textura e a densidade da pele, clareando manchas, melhorando acne e vasos, fechando poros”, explica a médica.
Para tratamento de rejuvenescimento, é importante que o paciente confie nas indicações que seu dermatologista irá passar. “Ouça o médico que irá te tratar. Se você tem indicação de injetáveis e fica só na tecnologia, não vai funcionar. Se você tem indicação de tecnologia e só quer injetável, também não vai ter um resultado satisfatório. Ninguém vai ter um resultado perfeito se fizer só um deles. Um sanduíche precisa de todas as camadas”, reforçou Adriana.
Beleza no olhar
Cá entre nós: é muito agradável olhar para uma pele bonita, uniforme, sem manchas e com uma beleza natural, não é mesmo? Pois saiba que essa pele saudável é possível de ser conquistada através de tecnologias que tratam a camada superficial da pele.
É o caso do Futera, radiofrequência sem agulhas que foi desenvolvida para tratar as camadas superficiais da pele, de maneira versátil e segura. Ele atua na primeira camada da pele, podendo ser usado sozinho ou combinado com outras tecnologias e ativos para a melhora da textura, luminosidade e densidade.
Segundo Daniel Dziabas, médico dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o Futera entrega ao paciente uma experiência satisfatória, com recuperação rápida e excelentes resultados.
“O Futera é a tecnologia perfeita para tratamentos aliados à infusão de outros medicamentos combinados como ativos de Drug Delivery, possibilitando a penetração nas camadas superficiais e intermediárias da pele, ou mesmo para ser utilizado em tratamentos combinados com outras tecnologias, como o ultrassom microfocado Liftera, por exemplo, para maximizar os resultados”, ressaltou.
Principais indicações do Futera
As principais indicações do Futera são para clareamento de manchas, fechamento de poros, correção de cicatrizes de acne, melasma e flacidez na região das pálpebras e ao redor da boca.
A tecnologia também abre caminhos nas camadas da pele de uma forma totalmente não invasiva, onde é possível aplicar produtos individualizados de acordo com a necessidade de cada paciente – drug delivery, fazendo com que esses produtos penetrem na pele e otimizem os resultados.
Fernando Macedo, médico dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), ressalta a importância de tecnologias que tratam a camada superficial da pele e fala sobre a segurança e eficácia do Futera.
“Hoje em dia é muito possível trabalhar na prevenção do envelhecimento além do rejuvenescimento, com reposição de várias coisas que vamos perdendo ao longo do tempo, principalmente o colágeno, proteína que dá estrutura e firmeza para a pele. E nesse caso, o Futera entra como uma ferramenta muito versátil e inovadora, pois ele abre canais na pele e faz uma ação na derme superficial, abrindo canais para que as drogas entrem naquele espaço de forma facilitada pela tecnologia, deixando o tratamento ainda mais completo”, destacou.
Pele bonita, saúde em dia
Para o Dr. Daniel Dziabas, envelhecer bem e com saúde não significa ter nenhum tipo de manchas nem rugas, mas sim ter uma boa qualidade e densidade de pele.
“Se o processo de envelhecimento é algo contínuo, os tratamentos dermatológicos também devem ser. Precisamos aproveitar as tecnologias existentes e fazer tratamentos regulares para que a pele fique sempre hidratada e com uma uniformidade que nos garanta bem-estar e saúde”, finalizou o especialista.